Crise financeira da Azul tem novo capítulo

 

A Azul Linhas Aéreas fechou um acordo de renegociação da dívida com os arrendadores de aeronaves. Sem divulgar os valores, a companhia afirma que os débitos representam mais de 90% do seu passivo referente ao aluguel de sua frota.

A Azul tem custos de mais de R$ 4 bilhões atrelados a arredamentos a vencer em 2023, além de R$ 700 milhões aos bancos. Segundo Alex Malfitani, CFO da companhia, o valor representa cerca de 80% da dívida bruta nominal da empresa. Ainda segundo o executivo, novos acordos com os demais arrendadores e fornecedores de peças devem ser anunciados.

Com o acordo, a companhia espera atingir o ponto de equilíbrio ainda este ano. Em 2024, a empresa espera voltar a gerar caixa e aumentar sua posição de liquidez.

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