Na comparação entre 2018 e 2019, o número de mortes ocasionadas por acidentes na aviação comercial caiu 48%. No último ano, 257 pessoas morreram após oito quedas fatais, enquanto no ano anterior 534 vidas foram perdidas em 13 tragédias. No mesmo período, o tráfego aéreo subiu 4,2%.
Apesar da redução estatística, o resultado anual não foi o melhor já registrado. Em 2017, dos 48 acidentes vistos, apenas dois foram fatais, ocasionando 13 mortes. Em média, a aviação de grande porte teve um acidente fatal a cada 5,58 milhões de voos ao longo do último ano.
Apesar da redução estatística, o resultado anual não foi o melhor já registrado. Em 2017, dos 48 acidentes vistos, apenas dois foram fatais, ocasionando 13 mortes. Em média, a aviação de grande porte teve um acidente fatal a cada 5,58 milhões de voos ao longo do último ano.
O maior caso de 2019 envolveu a falha de projeto do Boeing 737 Max, responsável pela queda de um avião da Ethiopian Airlines no dia 10 de março. No ano anterior, o mesmo modelo da fabricante norte-americana já havia vitimado 189 pessoas. Desde então, a família de aeronaves recém-lançada foi proibida de voar.
Relembre os cinco maiores acidentes aéreos de 2019:
| Data | Aérea | Aeronave | Local | Fatalidades |
| 9 de março | Laser | Douglas DC-3 | Colômbia | 14 |
| 10 de março | Ethiopian | Boeing 737 Max | Etiópia | 157 |
| 5 de maio | Aeroflot | Sukhoi Superjet 100 | Rússia | 41 |
| 24 de novembro | Busy Bee | Dornier 228 | Congo | 29 |
| 27 de dezembro | Bek Air | Fokker 100 | Cazaquistão | 12 |
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