Gol tem lucro líquido de R$ 160,4 milhões no 1T17

Resultado de imagem para gol linhas aéreas

A Gol registrou receita de R$ 2,8 bilhões e lucro líquido de R$ 160,4 milhões no primeiro trimestre deste ano. Seu lucro por ação foi de R$ 0,46. Todos esses valores são depois da participação minoritária e têm como base comparativa o primeiro trimestre de 2016. De janeiro a fevereiro de 2016, a Gol fechou um trimestre com lucros após quatro anos.

Resultado de imagem para Paulo Kakinoff

A companhia aérea presidida por Paulo Kakinoff transportou um total de 8,2 milhões de passageiros no período, queda de 8,3% em relação ao primeiro trimestre de 2016. O share da Gol no doméstico foi de 35%, e no internacional de 11,7%. A título de comparação, essas participações foram de 32,6% e 13,5% no acumulado de janeiro a março de 2016.

Resultado de imagem para resultado

O resultado operacional (EBIT) no 1T17 foi de R$ 253,2 milhões, representando uma margem EBIT de 9,6%. 

O resultado operacional ajustado, excluindo despesas não recorrentes, foi de R$ 345,4 milhões, representando uma margem de 13,1%.

A dívida líquida total ajustada, excluindo aeronaves em devolução e os bônus perpétuos, foi reduzida em R$ 918 milhões durante o 1T17 chegando a R$ 10,8 bilhões.

Resultado de imagem para paulo kakinoff e familia

"A Gol consolidou a sua posição como a companhia aérea número um no Brasil. A dedicação e o trabalho da equipe de colaboradores da Gol contribuíram para gerar melhorias nos resultados operacionais e financeiros recorrentes desse primeiro trimestre de 2017," comentou o presidente da aérea, Paulo Kakinoff, ressaltando "o plano de redimensionamento da sua malha e frota, para adequar-se ao atual cenário econômico do país".

Resultado de imagem para gol linhas aéreas resultado

Para finalizar, o presidente aponta que a Gol se orgulha em ser a a companhia de menor custo do brasil em 16 anos consecutivos, "decorrente de sua frota única padronizada, gerando menores custos com tripulação, gestão inteligente das peças sobressalentes e manutenção best-in-class, e de operações enxutas e produtivas com reduzida exposição a custos fixos". Os pedidos de novos B737-Max 8s e os investimentos em tecnologia fortalecerão essa liderança de custo, acredita Kakinoff.

Comentários