Drones e Caças


Com foco além dos estádios, 160 mil homens, caças e drones são mobilizados para segurança na Copa.

As Forças Armadas devem ter 57 mil homens empenhados na segurança da Copa. Próximo aos estádios, caças estarão de prontidão para atuar em caso de invasão do espaço aéreo. Drones também deve fazer o monitoramento dos arredores dos locais das partidas.
Como ocorreu em eventos  como a Rio+20, em 2012, e a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude, em 2013, será adotado na três regiões aéreas: a reservada (branca), a estrita (amarela) e a proibida (vermelha).
De acordo com o Ministério da Defesa, na área reservada (branca), que abrange o terminal da cidade-sede, poderão voar todas as aeronaves que têm plano de voo e código transponder ligado, ou seja, todos os aviões identificados. Na restrita (amarela) não poderão entrar, durante a ativação, as aeronaves da aviação geral e táxi aéreo. Já na proibida (vermelha), só poderão entrar aeronaves de segurança e de captação de imagens previamente autorizadas.
No alto dos prédios próximos de estádios, militares também devem fazer monitoramento. No Rio de Janeiro, por exemplo, serão cerca de 100 homens empenhados nessa função. Os condomínios escolhidos foram notificados pelas Forças Armadas.

Comentários