O momento é da Aviação Executiva

De acordo com o site Globo.com o Brasil vive um de seus melhores momentos no setor da aviação executiva, sendo hoje o país com a segunda maior frota de jatinhos, atrás somente dos Estados Unidos, e o terceiro que mais produz aeronaves deste tipo. À frente da Embraer, fabricante nacional, só estão a canadense Bombardier e a americana Cessna.


O bom desempenho se deve, em grande parte, à crise internacional iniciada em 2008, que criou um ambiente favorável à compra desses aviões em outros países, além do crescimento dos emergentes.


Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem 5.565 municípios, mas destes, de acordo com o analista ouvido pela BBC Brasil, apenas 130 têm aeroportos atendidos por companhias aéreas.



Em contrapartida, há 4.105 pistas de pouso para aviões de pequeno porte, sendo 713 pavimentadas e 3.392 de terra. Em comparação, os Estados Unidos têm 500 aeroportos atendidos por linhas comerciais e 18 mil voltados aos jatos executivos.


As pistas de terra só podem ser utilizadas por aviões turboélice, e geralmente estão localizadas em regiões do interior do país, além de fazendas. A cifra denota o potencial de crescimento do mercado de jatos no país e a demanda reprimida por mais aeroportos regionais.

Demanda

Diante da demanda por jatinhos, em Londrina no Paraná, no aeroporto 14 bis, empresários se reuniram e criaram um condomínio de galpões para guarda dessas aeronaves.


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