Encontrar quem mostre a cara não é tarefa fácil. "No exterior já se fala mais abertamente. Mas a nossa sociedade cobra muitas regras: se eu não gosto de sexo ou se gosto demais, sou doente, perversivo. São rótulos, e ninguém quer fazer parte disso", diz a sexóloga Valéria Walfrido. Na internet, com identidades ofuscadas, a pauta cresce e ganha fóruns e debates.
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