Azul lança stopover de até 3 dias em São Paulo

A Azul se tornou a primeira companhia aérea a vender passagens com a possibilidade de stopover em São Paulo. O anúncio foi feito pelo presidente da companhia, John Rodgerson, ao lado do governador do Estado de São Paulo, João Doria. A Gol já havia lançado seu stopover, mas ainda implementará em novembro.

A partir de agora, os passageiros da Azul que quiserem fazer uma parada intermediária, sendo São Paulo o ponto de conexão entre os voos, poderão permanecer na cidade, sem custo adicional, pelo período. Para utilizar o stopover, basta o cliente selecionar o serviço na seção “Para sua viagem” e escolher seus voos. A taxa de embarque do aeroporto de parada é adicional. A única regra do serviço é que o embarque deve acontecer no mesmo terminal de parada.

A partir dos terminais paulistas, os clientes da Azul têm a possibilidade de se conectarem com 60 destinos servidos pela empresa em mais de 200 voos por dia saindo da capital paulista. Ainda, a Azul oferece 50 ônibus gratuitos que ligam São Paulo e Sorocaba ao aeroporto de Campinas, principal centro de distribuição da empresa.

No caso de agências de viagens, os agentes têm mais informações sobre o novo serviço no portal exclusivo da categoria.

do de até três dias e duas noites. O stopover está disponível tanto na ida quanto na voltas em viagens domésticas ou internacionais. O serviço de stopover da Azul está disponível no site da empresa e é oferecido nos aeroportos de Viracopos (Campinas), Guarulhos e Congonhas.

Outra novidade do serviço da Azul fica por conta da inclusão da Azul Viagens ao programa, oferecendo pacotes completos para essa modalidade. Isso permite, por exemplo, que um cliente em uma viagem do Sul ao Nordeste pare por até três dias em São Paulo antes de seguir para o seu destino final.

"Não paramos de crescer em São Paulo. Muitas pessoas esquecem do tamanho do Estado, mas nós lembramos e temos voos a dez cidades. Investimos forte e até o final do ano também teremos mais frequências. Temos que triplicar o Turismo e ver o Brasil decolar", avalia Rodgerson.