Terceira maior companhia aérea do país, a Azul, vê seu plano de listagem na bolsa de São Paulo e Nova Iorque frustrado, depois que o CVM identificou falhas na informação do prospecto aos investidores. A última tentativa, em junho de 2015, foi abortada, assim como das primeiras vezes, pelo cenário adverso do mercado.
Conforme documento enviado à Securities and Exchange Commission (SEC), órgão que regula o mercado de capitais norte-americano, a oferta contempla 72 milhões de ações PN, sendo 63 milhões de papéis da companhia e 9 milhões de acionistas, consistindo em uma oferta internacional e uma brasileira. Com isso, o valor da operação, considerando o teto da faixa de preço indicada, é R$ 1,656 bilhão.
A empresa pediu para listar os papéis com o símbolo AZUL4 na BM&FBovespa e AZUL na Bolsa de Nova York (NYSE). Na bolsa brasileira, o pedido é para listagem no Nivel 2.
Por hora, a Azul não informou sobre o adiamento do IPO na NYSE, tudo indica que este lançamento será reagendado para semana que vem.
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