Após apenas um ano e nove meses, o T3 saiu do nada, do zero, para uma estrutura imponente, com cinco níveis, toda espelhada e que se tornará a porta de entrada de dois terços dos estrangeiros que chegarão ao Brasil nos próximos anos. Neste primeiro momento, três companhias estão operarando no terminal. Até a Copa virão mais oito e, em setembro, já serão 21 aéreas.
No saguão de entrada, com pé direito bem elevado, estão algumas lojas e 108 balcões de check-in. Após o embarque estão concentrados os principais estabelecimentos comerciais, alguns estreando no Brasil, caso da norte-americana Red Lobster. Na espera para o voo nos 26 portões, nada daquele aperto e desconforto característicos dos terminais 1 e 2: tudo é bem espaçoso e as poltronas, todas com tomada, são bem almofadadas. Quem embarca no terminal 2 tem trânsito livre para o 3.
DESEMBARQUE
Para quem chega de viagem, a promessa é que o calvário entre o processo de imigração e a retirada das bagagens seja substituído por uma experiência positiva. A área de imigração, com 52 cabines, tem 1,7 mil metros quadrados e a de restituição de bagagens, com sete enormes carrosséis (de última geração e não os ultrapassados usados no T1 e T2), possui nada menos do que 12 mil metros quadrados.
Quando totalmente em operação, o T3 trabalhará com 12 milhões de passageiros por ano – até a Copa, 25% desta capacidade estará sendo operada. O investimento do consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA até o momento é de R$ 2,9 bilhões – até 2032 serão R$ 4,5 bilhões, que incluirão as reformas de modernização dos terminais 1 e 2.
Veja ás Fotos

Antonio Miguel Marques, presidente do GRU Airport, fala à imprensa

Posições check-in somam 108

Acesso à área de embarque

Saguão com pé direito alto e luz natural, tendência em aeroportos mundiais

Outro ângulo do saguão

Outro ângulo das posições de check-in

Antes de passar no raio-X

Fila para a Polícia Federal - Controle de Passaporte ao embarcar

Starbucks, Gap, Coach e Victoria Secrets entre as novas lojas

Funcionários preparando as lojas

No sábado ainda havia operários dando os últimos retoques e aviões fazendo testes de embarque e desembarque

Esteiras rolantes dentro da área de embarque

Vista do terminal a partir de uma das salas de embarque

Último treinamento antes de receber o público
Antonio Miguel Marques, presidente do GRU Airport, fala à imprensa
Posições check-in somam 108
Acesso à área de embarque
Saguão com pé direito alto e luz natural, tendência em aeroportos mundiais
Outro ângulo do saguão
Outro ângulo das posições de check-in
Antes de passar no raio-X
Fila para a Polícia Federal - Controle de Passaporte ao embarcar
Starbucks, Gap, Coach e Victoria Secrets entre as novas lojas
Funcionários preparando as lojas
No sábado ainda havia operários dando os últimos retoques e aviões fazendo testes de embarque e desembarque
Esteiras rolantes dentro da área de embarque
Vista do terminal a partir de uma das salas de embarque
Último treinamento antes de receber o público
RAIO X – T3 GRU AIRPORT
. Início da operação: 11 de maio
. Área construída: 192 mil metros quadrados
. Níveis: 5 (subsolo, desembarque, mezanino – transição entre embarque e desembarque -, embarque e salas Vip
. Capacidade inicial: 12 milhões de passageiros anos
. Pátios de aeronaves: 34 posições
. Pontes de embarque: 20
. Posições remotas: 14
. Portões de embarque: 26, sendo 6 para operação remota
. Companhias aéreas: 21 (fase de transição vai até setembro)
. Lojas: 108
. Equipamentos: 108 balcões de check-in, 26 totens de autoatendimento, 104 balcões de controle de passaporte, 7 carrosséis de restituição de bagagens, 21 escadas rolantes, 27 esteiras rolantes, 53 elevadores, 400 painéis de voo, 352 câmeras, 3,3 mil caixas de som e 720 placas de sinalização
Fonte: Panrotas
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