
Essa máquina é o Embraer EMB-120, digamos que venha ser "Azera" dos ares. Com capacidade para trinta passageiros, foi um avião largamente adotado por companhias aéreas regionais norte-americanas e europeias, que adquiriram dezenas de unidades do modelo, principalmente nas décadas de 80 e 90.
O Brasilia é equipado com motores Pratt & Whitney dotados de hélices quadripás da marca Hamilton, tem velocidade máxima de cruzeiro de 583 km/h e alcance de 1.482 km.
Embraer EMB-110 Bandeirante
O Brasilia é equipado com motores Pratt & Whitney dotados de hélices quadripás da marca Hamilton, tem velocidade máxima de cruzeiro de 583 km/h e alcance de 1.482 km.
Embraer EMB-110 Bandeirante
O Embraer EMB-110 Bandeirante é um avião turbo-hélice com capacidade de 15 a 21 passageiros, para uso civil ou militar, desenvolvido pela Embraer.
No final da década de 1960 o governo brasileiro desencadeou uma política de expansão da indústria nacional, época em que havia a necessidade de se obter um avião de propósito geral, para uso civil e militar, a ser utilizado no transporte de cargas e passageiros.
Desta forma promoveu o desenvolvimento de uma nova aeronave, que viesse a operar com baixo custo operacional e fosse capaz de ligar regiões remotas e dotadas de pouca infra-estrutura.
Coube a uma equipe do Centro Técnico Aeroespacial, liderada inicialmente pelo projetista francês Max Holste, a missão de desenvolver o produto.
Nasceu assim o Bandeirante, primeiro avião comercializado pela então estatal Embraer, e o primeiro grande voo da empresa rumo ao sucesso, com a venda de 501 unidades para diversos países, incluindo forças armadas. Por conta do sucesso dessa aeronave a Embraer deu seqüência em seu aperfeiçoamento, surgindo assim o Embraer EMB-120.
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